A pé e tranqüilo me entrego à estrada aberta. Saudável, livre, o mundo à minha frente. A longa trilha de terra à minha frente levando aonde eu escolher.
Doravante não peço boa-sorte, eu sou a boa-sorte,
Doravante não mais pranteio, não mais adio, nada necessito. Acabaram-se as queixas internas, bibliotecas, críticas quérulas,
Forte e contente percorro a estrada aberta.
2 comentários:
Grandes e intermináveis retas? Pelo jeito tu estás matando a saudade das retas sem fim do interior da Argentina.
Abraços,
Titi
Cara,
Aqui pelo menos a paisagem muda um pouco. Gostei do meu piloto automático, ta trabalhandoi e muito.
Postar um comentário