A pé e tranqüilo me entrego à estrada aberta. Saudável, livre, o mundo à minha frente. A longa trilha de terra à minha frente levando aonde eu escolher.
Doravante não peço boa-sorte, eu sou a boa-sorte,
Doravante não mais pranteio, não mais adio, nada necessito. Acabaram-se as queixas internas, bibliotecas, críticas quérulas,
Forte e contente percorro a estrada aberta.
Um comentário:
Parabéns
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saudações
Marcelo Santos
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